ABSTRACT
Autores observaram, em 20 crânios macerados, de adultos, o comportamento de estiletes introduzidos nos canais palatino maior, redondo e infra-orbital, que se cruzavam no interior da fossa pterigopalatina, em relaçäo as prováveis localizaçöes e direçöes que as estruturas vásculonervosas teriam no vivo e no cádaver. Através de mesodissecçöes de 20 bloco reduzidos de hemi-cabeças formolizadas, desmineralizadas em ácido nítrico a 5 por cento , verificaram a localizaçäo e relacionamento das estruturas vasculonervosas junto a tuberculosidade da maxila e a entrada da fissura pterigomaxilar. Analisaram seus resultados frente as informaçöes anatômicas e as técnicas para anestesia troncular do nervo maxilar, sugerindo a tuberal como a mais viável e menos traumática